Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se traiE normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
(Ô, ô, ô, ô) Yeah com precisão, êo
Eu quero ouvir o coral
Beleza!
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas caso morras
E nos delírios, meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, yah
(Ô, ô, ô, ô) Yeah com aflição, êo
Meu treponema não é pálido nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o Padre Ciço para me benzer, yeah
(Ô, ô, ô, ô) Yeah com devoção
Beleza!
Maravilha!
Se eu puder, eu levo esse corô de vocês para todos os shows, maravilha!