O profundo sentimento de não saber pra onde vais
É sentir um novo mundo enquanto o outro mundo cai
Cai a vida, a morte e a sorte abraça aquele que a procuraÁgua mole em pedra dura tanto bate até que fura
Ruptura da linha fina, que liga a minha noção
E o coração já não bate como batia
E esta batida abraça a vida
Como se a ferida não fosse sarar
Perguntei-te porquê?
Olhei-te nos olhos porque tinha de ser
Éramos só nos dois e eu queria saber
Porquê, Porquê?
Mas tu não queres dizer
Quem cala consente, é porque tás a esconder
Pra te ser sincero não tou a perceber, porquê?
Porquê, porquê?
Porquê, porquê?
Porquê, porquê?
Agora não importa aquilo que tu queres
Ninguém me vai dar aquilo que tu deste
Mas honestidade é um valor e tu não passaste o teste
Eu já não estou na tua mão
Mas preciso duma explicação
Porque é que largaste tudo em vão?
Perguntei-te porquê?
Olhei-te nos olhos porque tinha de ser
Éramos só nos dois e eu queria saber
Porquê, Porquê?
Mas tu não queres dizer
Quem cala consente, é porque tás a esconder
Pra te ser sincero não tou a perceber, porquê?
Porquê? Perguntei-te porquê?
Olhei-te nos olhos porque tinha de ser
Éramos só nos dois e eu queria saber
Porquê, Porquê?
Mas tu não queres dizer
Quem cala consente, é porque tás a esconder
Pra te ser sincero já nem quero saber, porquê?
Porquê, Porquê?
Porquê, Porquê?
Porquê, Porquê?