Pot

Alexandre Pires

Oh, Minas Gerais, Uberlândia

Eu não tenho culpa de comer quietinhoNo meu cantinho, boto pra quebrar
Levo a minha vida, bem do meu jeitinho
Sou de fazer, não sou de falar

Eu não tenho culpa de comer quietinho
No meu cantinho, boto pra quebrar
Levo a minha vida, bem do meu jeitinho
Sou de fazer, não sou de falar

E quer saber o que tenho pra lhe dar
Vai fazer você delirar
Tem sabor de queijo com docinho
Oh, meu benzinho, você vai gostar

É tão maneiro uai, é bom demais
Não tem como duvidar
O meu tempero uai, mineiro faz
Quem provar se amarra

É tão maneiro uai, é bom demais
Não tem como duvidar
O meu tempero uai, mineiro faz
Quem provar se amarra

Eu disse, ai! Eu disse, aí! (Vai lá!)
Não tem como duvidar
Disse, faz, faz (faz, faz)
Quem provar se amarra

Eu disse, ai! Ai! Ai! Ai!
Não tem como duvidar
Disse, faz, faz (faz, faz)
Quem provar se amarra

Eu não tenho culpa de comer quietinho
No meu cantinho, boto pra quebrar
Levo a minha vida, bem do meu jeitinho
Sou de fazer, não sou de falar

Eu não tenho culpa de comer quietinho
No meu cantinho, boto pra quebrar
Levo a minha vida, bem do meu jeitinho
Sou de fazer, não sou de falar

E quer saber o que tenho pra lhe dar
Vai fazer você delirar
Tem sabor de queijo com docinho
Oh, meu benzinho, meu benzinho
Você vai gostar

É tão maneiro uai, é bom demais
Não tem como duvidar
O meu tempero uai, mineiro faz
Quem provar se amarra

É tão maneiro uai, é bom demais
Não tem como duvidar
O meu tempero uai, mineiro faz
Quem provar se amarra

Eu disse, ai! Eu disse, aí!
Não tem como duvidar
Disse, faz, faz (faz, faz)
Quem provar se amarra

Eu disse, ai! Ai! Ui! Ui!
Não tem como duvidar
Disse, faz, faz (faz, faz)
Quem provar se amarra

(Ai, ai) Thcurururu (ai, ai)

Sai pra lá, se manca
Vê se me esquece
Eu não aguento mais
Já ′tou com estresse

Se dou a mão
Quer logo o pé
Isso me aborrece
Sai pra lá bicão
Sai pra lá mané
Vê se desaparece

É toda a hora, meu cumpadre
Quebra o galho aí
É um qualquer emprestado
Sempre a me pedir

Se tô bebendo uma cerveja
Bebe no meu copo
Se acendo um cigarro
Quer fumar pra mim

Chego no pagode
Quer entrar comigo
Se ganho uma garota
Tenta me atrasar

Fica me marcando
Pra não ter perigo
De perder minha carona
Quando eu me mandar

Da minha aba
Da minha aba
Da minha aba

Sai da minha aba, sai pra lá
Sem essa de não poder me ver
Sai da minha aba, sai pra lá
Não aturo mais você, éh

Sai da minha aba, sai pra lá
Sem essa de não poder me ver
Sai da minha aba, sai pra lá
Não aturo mais você

Sai da minha aba, sai pra lá
Sem essa de não poder me ver
Sai da minha aba, sai pra lá
Não aturo mais você

Sai da minha aba, sai pra lá
Sem essa de não poder me ver
Sai da minha aba, sai pra lá
Não aturo mais você

(Ai, ai) não aturo mais você, éh
(Ai, ai) sem essa de não poder me ver
(Ai, ai) (ai, ai)